Resenha do livro Labirinto Circular
Fabio Shiva




  Então primeira vez que resenho sobre contos, bem cada conto tinha a sua especialidade mas adorei em especial o conto do Livro ISSO TUDO É MUITO RARO ( A Marca), e os contos do LABIRINTO CIRCULAR ( O Armazém, Som Alto, Amor Eterno Retorno), a minha resenha vão ter uma base muito maior em cima dos contos que eu me encantei. Á! Um detalhe o livro é dois em um, sim dois em um, são dois livros em um, incrivél, não? Confira a Lombada:



    Então os contos vem trazendo a tona, situações extremas que muitas vezes permanecem somente em nossos pensamentos Fabio Shiva conta nos estórias estranhas e algumas até engraçadas.
    No conto O ARMAZÉM  o autor conta a estória de um escritor no qual viveu para escrever, e amava isso, de certa forma vi que este conto foi uma crítica feita, pois o escritor(personagem da estória) escrevia sem muitos recursos e era explorado, claro ele amava o que fazia mas... é sempre necessário o tempo de descanso para que nasçam novas ideias, com isso o final seria inevitável, um autor frustrado querendo deixar sua marca na história ...(somente lendo o livro para descobrir o final kkk).
   No conto A MARCA creio eu que Fabio Shiva já havia cogitado a ideia do filme ANUNNAKI MENSAGEIROS DO VENTO quando escreveu este conto mas de acordo com ele:

" Escrevi esse conto a convite da Caligo Editora, que na época (2014) estava para lançar a antologia “REDRUM – Contos de Crime e Morte”.

   Afinal este conto fala sobre a estória de um aluno de faculdade que tem uma origem indigena, onde tal  destaca se dos demais por seu interesse em uma pesquisa em especial, ele procura a fórmula da imortalidade, porém, existe o seu professor um renomado pesquisador que também tem uma origem indigena, mas seu aluno embora admire seu professor como um irmão mais novo admira o mais velho, seus interesses são contrários o de seu professor, e a amizade e companherismo que estava crescendo entre eles pode se tansformar em algo muito ruim, o pior é o fantasma da culpa...
      No conto SOM ALTO, você ja teve ou tem um vizinho(a) que escuta em alto e bom som musicas de funk, pagodes ou sertanejas, algum tipo de música que você não se agrada e que por muitas vezes já pedisse que tal abaixasse o som? E pior esta pessoa não lhe deu ouvidos? Bem no conto SOM ALTO o personagem protagonista da história tem uma vizinha assim, e sem mais aguentar a audacia colocou em prática uma solução drástica, mas que com certeza você que sabe do que eu falo já cogitou está hipótese.
     No conto AMOR ETERNO RETORNO conta sobre uma mulher que escreve uma carta para seu marido, confessando vários atos eróticos que ela cometeu, mas o que mais achei extraordináriamente cómico foi suas desculpas, é um conto erótico ao meu ver e que carrega uma pitada de comédia.

    Então galera você se interessou por um dos contos?
   Não deixe de adiquirir o seu livro,você vivenciará varias histórias em apenás um livro,deixarei aqui o link para contato com o autor:




Confira também a entrevista feita com o autor
sobre a estréia de seu filme ANNUNAKI MENSAGEIROS DO VENTO:



1 - Quanto tempo levou para que você e seu irmão Fabrício Barretto criassem e editassem o filme?
O processo todo levou cerca de quatro anos, desde a concepção inicial, a elaboração do projeto, a inscrição e aprovação no Fundo de Cultura (SECULT/BA) até a fase de produção propriamente. Fabrício até costuma brincar com isso, pois quatro anos é mais ou menos o tempo que se leva para cursar uma faculdade, então ele diz que se formou em Anunnaki!






2 - Quem teve a ideia primeiro? E como foram amadurecendo ela?
Foi Fabrício quem surgiu com a ideia de fazer uma ópera rock contando a história dos Anunnaki. Na época nós estávamos envolvidos em um outro projeto, que de certa forma foi o embrião desse filme. Era um projeto chamado “ISSA” (https://youtu.be/hk3Xt1lNoiU), que era também a proposta de uma ópera rock em desenho animado, contando a história de um jovem de classe alta, filho de um rico industrial, que certo dia passa por uma experiência que lhe proporciona um estado de consciência alterada que o faz enxergar toda a podridão do sistema ao seu redor, daí ele abandona tudo e vai viver nas ruas, como um mendigo, até finalmente alcançar a iluminação. Esse projeto foi aprovado no Fazcultura, mas acabamos não conseguindo patrocinadores para financiar uma história que é fundamentalmente de crítica ao sistema, então o ISSA ficou só no projeto. Mas a partir daí começamos um trabalho intenso de pesquisa, sobre temas diversos que normalmente não são noticiados pela grande mídia. O que acontece é que existe um momento em que você percebe que o objetivo dos grandes jornais não é transmitir notícias, mas vender anúncios! Então não existe, não pode existir imparcialidade na transmissão das notícias, pois jamais um jornal vai veicular uma notícia que contrarie os interesses de seus patrocinadores, ou se for obrigado a veicular, vai fazer isso de forma distorcida. Quando você começa a perceber isso acontecendo diariamente, em todos os jornais tanto televisivos quanto impressos, sua visão de mundo muda drasticamente. Felizmente hoje temos uma ferramenta poderosíssima, que é a Internet, que nos permite obter uma liberdade ao menos parcial desses grilhões dos meios de comunicação de massa, e buscar a informação por conta própria. Foi nesse trabalho de pesquisa sobre temas que não são divulgados pela grande mídia que acabamos descobrindo a questão das tabuletas sumérias e toda essa história dos Anunnaki. E quanto mais fomos pesquisando, mais fomos descobrindo coisas incríveis, até que a ideia de fazer esse filme tornou-se simplesmente irresistível!



3 - Quais foram as dificuldades encontradas no caminho? Quais vocês já esperavam e quais vocês não esperavam?
Tem uma frase clássica que define bem o processo de produção do Anunnaki: “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”! É claro que esperávamos que seria pauleira fazer um filme de uma hora e meia todo musicado e em desenho animado, mas não fazíamos ideia do tamanho do monstro que iríamos encarar. As dificuldades foram muitas, mas da mesma forma foram inúmeras as bênçãos, as ajudas inesperadas, o apoio de pessoas que foram cruciais durante todo o processo. Destaco obviamente o Fundo de Cultura e a Secretaria deCultura da Bahia, que acreditaram e patrocinram o projeto, assim como as empresas parceiras que apoiaram e sem as quais não teria sido possível chegar à conclusão: Athelier PHNXServdontoMassa Sonora Estúdio e Staner Audioamerica. Também foi importantíssimo o apoio dos amigos durante a campanha de financiamento coletivo, não dá para citar nomes pois graças a Deus foram muitas pessoas. E por último, mas não menos importante, as pessoas que somaram com seu talento e energia para que o resultado final fosse o melhor possível, atuando na produção ou em participações especiais.



4 - Quando você escreveu o primeiro conto do livro ISSO TUDO É MUITO RARO, você já estava produzindo o filme?
Os doze contos do livro duplo “ISSO TUDO É MUITO RARO / LABIRINTO CIRCULAR” foram escritos durante um longo arco de tempo. Se me lembro bem, o conto mais antigo, “Mensagem Dentro de Uma Garrafa PET”, foi escrito por volta de 2003, quando eu ainda morava no Rio de Janeiro. Já o conto mais recente, “Som Alto”, foi escrito quase que às vésperas do lançamento do livro, em 2016 mesmo. Mas há no livro um conto em particular que está muito ligado ao filme, “A Marca”. Escrevi esse conto a convite da Caligo Editora, que na época (2014) estava para lançar a antologia “REDRUM – Contos de Crime e Morte”. A Bia Machado, responsável pela Caligo, deixou os autores convidados bem à vontade para criarem suas histórias, com uma única condição: o conto deveria trazer ao menos um assassinato. Fiquei muito feliz com o convite, e como na ocasião já estávamos a pleno vapor na produção do “ANUNNAKI – Mensageiros do Vento”, cismei que a minha história tinha que abordar de alguma forma a saga dos Anunnaki. Isso é algo que gosto muito de fazer ao escrever uma história, eu lanço desafios para mim mesmo, do tipo: “quero ver se você consegue fazer uma história com tal e tal característica, ou estruturada dessa ou daquela forma”. Faço isso como forma de me motivar e também de me divertir. Ou talvez seja apenas maluquice minha, pois o trabalho de escrever já é difícil o suficiente sem precisar desses “desafios”!!! Mas enfim, é assim que eu gosto de fazer, e o resultado dessa vez foi o conto “A Marca”, que é uma história de assassinato e que também é uma espécie de resumo da incrível saga dos Anunnaki! O conto está disponível na Internet, convido todos a lerem:

Conto “A MARCA” – Fabio Shiva

Aproveito também para convidar todos a assistirem o filme, disponibilizado em 28 episódios no Youtube:

ANUNNAKI - Mensageiros do Vento
https://www.youtube.com/watch?v=MRXpG2twLaI&list=PLoqrZowdcjZVY_sB9_GQjd3MomUnzvk0v&index=1



Postado Por: Jéssica C. da Silva

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